Mansão dos Matarazzo construída em 1986 pelo conde Francesco Matarazzo, o homem mais rico do País em todos os tempos e vem a geração sendo habitada por membros da família muito rica e poderosa e cheia de segredos. O conde é dono de 365 grandes fabricas.
História da família
História da família
Francesco Antonio Matarazzo, nome de batismo de Francisco Matarazzo, nasceu em 1854 em Castellabate, cidadezinha da Costa do Cilento, província de Salerno, na Itália do Sul. Era filho de Costabile Matarazzo e de Mariangela Iovane. Após a morte de seu pai, emigrou para o Brasil no ano de 1881, aos 27 anos de idade. Estabeleceu‑se primeiramente em Sorocaba, cidadezinha do interior da então província de São Paulo, vindo a seguir para a cidade de São Paulo, capital da província.
A Condessa Filomena não teve um papel significativo nas grandes decisões, mas foi uma companheira fiel e também sua mais próxima conselheira. De fato, sabe‑se que Francisco Matarazzo costumava convidar a sua casa as pessoas de negócios para depois ouvir a opinião da esposa, afastando assim aqueles em quem ela não confiava.
O Conde Francisco Matarazzo dizia com freqüência que o seu sucesso era devido principalmente ao trabalho e em segundo lugar à sorte, que não tinha feito grandes estudos e que era um imigrante como tantos outros. Aconselhava a seguirem seu exemplo, dedicando‑se ao trabalho e levando uma vida simples, pois eram os meios mais seguros para se chegar ao sucesso econômico. Mas na realidade seu êxito era devido também em grande parte à sua extraordinária visão dos negócios. Compreendia de imediato as situações econômicas e políticas, aproveitava rapidamente cada oportunidade e superava os obstáculos mais difíceis sem nunca esmorecer. Além disso, tinha uma energia física e uma força moral que lhe permitiram ver o futuro com otimismo e manter a mesma capacidade de trabalho até uma idade avançada.
Gostava muito do Brasil ‑ que considerava sua segunda pátria ‑ pelo qual nutria uma grande admiração, embora tivesse mantido a nacionalidade italiana. Prestou importantes serviços aos seus compatriotas, tanto na Itália como no estrangeiro. Por suas obras beneméritas, o governo italiano distinguiu‑o com numerosos títulos, entre os quais o de conde que lhe foi outorgado em 1917 pelo próprio rei da Itália Vittorio Emanuele III, título esse herdado mais tarde por todos seus filhos homens.
Em 1935, o governo dos Estados Unidos do Brasil conferiu‑lhe o título de Grande Oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul e a cidade de São Paulo honrou a sua memória, dando seu nome à Avenida Conde Francisco Matarazzo, no ano de 1937.
O Conde Francisco Matarazzo morreu aos 82 anos em São Paulo no dia 10 de fevereiro de 1937. Durante sua vida no Brasil, Francisco Matarazzo criou a empresa comercial e industrial mais importante da América Latina, após da crise da uremia, na condição e homem mais rico do pais, com uma fortuna de 10 bilhões de dólares estadunidenses, sendo proprietário de 365 Fábricas.
Pouco tempo depois de ter‑se estabelecido no Brasil, fez vir da Itália sucessivamente toda a sua família: os irmãos , Luigi e Andréa e Isabela ,sua esposa Condessa Filomena os três filhos, Frederico (miguelove), Hevilin (HEVILINN) e Aryana (fefe857) , mais tarde ainda a mãe, Mariangela Iovane Matarazzo. Sua empresa era de cunho nitidamente familiar: nos primeiros anos, trabalhou sozinho, mas passou a ter a colaboração dos irmãos, introduzindo mais tarde na firma os próprios filhos e netos. Mas a cabeça pensante foi sempre a de Francisco, como reconheciam todos os parentes que o respeitavam como chefe da família e da empresa. Sua mãe, bisavó Mariangela, costumava dizer aos netos: "Quando nascerá um outro igual ao seu pai?"
A Condessa Filomena não teve um papel significativo nas grandes decisões, mas foi uma companheira fiel e também sua mais próxima conselheira. De fato, sabe‑se que Francisco Matarazzo costumava convidar a sua casa as pessoas de negócios para depois ouvir a opinião da esposa, afastando assim aqueles em quem ela não confiava.
O Conde Francisco Matarazzo dizia com freqüência que o seu sucesso era devido principalmente ao trabalho e em segundo lugar à sorte, que não tinha feito grandes estudos e que era um imigrante como tantos outros. Aconselhava a seguirem seu exemplo, dedicando‑se ao trabalho e levando uma vida simples, pois eram os meios mais seguros para se chegar ao sucesso econômico. Mas na realidade seu êxito era devido também em grande parte à sua extraordinária visão dos negócios. Compreendia de imediato as situações econômicas e políticas, aproveitava rapidamente cada oportunidade e superava os obstáculos mais difíceis sem nunca esmorecer. Além disso, tinha uma energia física e uma força moral que lhe permitiram ver o futuro com otimismo e manter a mesma capacidade de trabalho até uma idade avançada.
Gostava muito do Brasil ‑ que considerava sua segunda pátria ‑ pelo qual nutria uma grande admiração, embora tivesse mantido a nacionalidade italiana. Prestou importantes serviços aos seus compatriotas, tanto na Itália como no estrangeiro. Por suas obras beneméritas, o governo italiano distinguiu‑o com numerosos títulos, entre os quais o de conde que lhe foi outorgado em 1917 pelo próprio rei da Itália Vittorio Emanuele III, título esse herdado mais tarde por todos seus filhos homens.
Em 1935, o governo dos Estados Unidos do Brasil conferiu‑lhe o título de Grande Oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul e a cidade de São Paulo honrou a sua memória, dando seu nome à Avenida Conde Francisco Matarazzo, no ano de 1937.
O Conde Francisco Matarazzo morreu aos 82 anos em São Paulo no dia 10 de fevereiro de 1937. Durante sua vida no Brasil, Francisco Matarazzo criou a empresa comercial e industrial mais importante da América Latina, após da crise da uremia, na condição e homem mais rico do pais, com uma fortuna de 10 bilhões de dólares estadunidenses, sendo proprietário de 365 Fábricas.